quarta-feira, 17 de agosto de 2011

AS SUPER GATAS DO CHOURICKSON ( I I )



Domingo teve um churrascão enfezado lá em casa e a galera do BJJ compareceu em peso. Tirando um ou outro que tá cumprindo etapa na cadeia ou fugindo da Justiça,tava quase todo mundo lá. Pitboys, mauricinhos, pagodeiros, jogadores de futebol, todos juntos se divertindo muito.
Cês sabem que churrasco,além de comida boa,tem que ter cerveja e mulher bonita pra ficar bom. Comida boa tinha (consegui comprar uns 30 kilos de linguiça e asa de frango fora do prazo de validade,bem baratinho com um chegado meu que é dono de um quiosque na Barra), as cervejas ganhei de um ex-aluno e as mulheres.... As mulheres foram o melhor da festa!

Tão aqui as fotos delas,seus invejosos, pra vocês babarem :














MORRAM DE INVEJA, INCRÉUS !! TÃO PENSANDO QUE É PRA QUALQUER UM ??



 Eu vou passar cerol na mão,assim,assim.....


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Os 3 Super-Heróis de Chernobyl


O artigo é longo. Mas vale a pena ler.


Os Três Super-Heróis de Chernobyl


Artigo original de La Pizarra de Yuri
Tradução gentilmente autorizada, colaboração de Jorge Jarufe

Podem-se salvar milhões de pessoas sacrificando a sua própria, sem que ninguém se lembre.

É uma das histórias mais conhecidas do nosso tempo: no dia 26 de abril de 1986, o reator número 4 da central nuclear de Chernobyl explodiu durante um teste de segurança mal executado, depois de 24 horas de manipulações insensatas e mais de duzentas violações do Regulamento de Segurança Nuclear da União Soviética. Estas ações conduziram ao envenenamento por xenônio do núcleo, levando-o a uma acumulação neutrônica seguida por um aumento de energia que causou duas grandes explosões às 01h24 da madrugada.

Sobre Chernobyl foram contadas muitas mentiras. E foram contadas por muitas pessoas, desde as autoridades soviéticas da época até a indústria nuclear ocidental, passando pelos propagandistas de todos os tipos e a coleção de conspiracionistas habituais. Há uma delas que me molesta de modo particular, e é a de que os liquidadores – quase um milhão de pessoas que se encarregaram do problema – eram uma horda de pobres ignorantes levados lá sem saberem a classe de monstro que tinham na frente. E molesta-me porque constitui um desprezo ao seu heroísmo. E também porque é radicalmente falso. Uma turba ignorante não serve para nada em um acidente tecnológico tão complexo. As equipes de liquidadores estavam compostas, principalmente, por bombeiros, cientistas e especialistas da indústria nuclear; tropas terrestres e aéreas prontas para a guerra atômica e engenheiros de minas, geólogos e mineradores de urânio, pela sua ampla experiência na manipulação dessas substâncias. É néscio supor que estas pessoas ignoravam os perigos de um reator nuclear destripado cujos conteúdos você vê brilhar na frente dos seus olhos num enorme buraco.

Os liquidadores sabiam o que tinham perante si, e apesar disso realizaram o seu trabalho com enorme valor e responsabilidade. Centenas, milhares deles, de maneira heróica: os bombeiros que se alternavam entre vômitos e diarréias radiológicas para subir ao mítico telhado de Chernobyl, onde havia mais de 40.000 Roentgens/hora, para apagar dali os incêndios (a radiação ambiental normal é de uns 20 microrroentgens/hora); os pilotos que detinham os seus helicópteros por cima do reator aberto e refulgente para esvaziar sobre ele areia e argila com chumbo e boro; os técnicos e soldados que corriam a toda velocidade pelas galerias devastadas comunicando aos gritos as leituras dos contadores Geiger e os cronômetros para romper paredes, restabelecer conexões e bloquear canalizações em períodos de quarenta ou sessenta segundos junto às turbinas (20.000 roentgens/hora); os mineradores e engenheiros que trabalhavam em túneis subterrâneos, inundando-se constantemente com água de sinistro brilho azul, para instalar os canos de um extrator de calor que roubasse algo de temperatura ao núcleo fundido e radiante, a escassos metros de distância; os milhares de trabalhadores e arquitetos que levantavam o sarcófago ao seu redor, retiravam do entorno os escombros furiosamente radioativos e evacuavam a população.Salvo os soldados submetidos a disciplina militar, ninguém era proibido de ir embora se não quisesse continuar ali; mas quase ninguém o fez. Ao contrário, muitos chegaram como voluntários de toda a URSS, especialmente muitos estudantes e pós-graduados das faculdades de física e engenharia nuclear. Esta foi a classe de homens e não poucas mulheres que alguns acreditam ou querem acreditar que foram uma ignorante e patética turba. Esses foram os liquidadores.
Chamavam-lhes, e chamavam-se a si próprios, os bio-robôs, porque continuavam funcionando quando o aço cedia e as máquinas paravam. Não o fizeram pelo dinheiro, nem pela fama, que foi praticamente inexistente. O fizeram por responsabilidade, pela humanidade e porque alguém tinha que fazer o maldito trabalho. Hoje quero falar de três deles, que fizeram algo ainda mais extraordinário num lugar onde o heroísmo era coisa corrente. Por isso, só ocorre-me denominá-los: Os Três Super-Heróis de Chernobyl.

O monstro da água que brilha azul

O único que há de certo nessas suposições sobre a ignorância dos liquidadores é que, nas primeiras horas, não sabiam que o reator havia explodido. Mas não sabiam porque ninguém sabia. A mesma lógica equivocada dos responsáveis das instalações que provocou o acidente os fez crer que havia explodido o trocador de calor, e não o reator, e assim foi informado tanto ao pessoal que acudia como aos seus superiores. Há uma história um tanto sinistra sobre os aviões que levavam destacados membros da Academia de Ciências da URSS ao lugar. Eles deram a volta no ar por ordens da KGB quando esta descobriu, através da sua equipe de proteção da central, que o reator explodira (além das suas atribuições de espionagem, pelas quais é tão conhecida, a “KGB uniformizada", ela desempenhava na União Soviética um papel muito semelhante ao da nossa Guarda Civil, excetuando o tráfico de veículos, mas incluindo a segurança das instalações radiológicas). Devido a isto, em um primeiro momento jogaram sobre o buraco milhões de litros de água e nitrogênio líquido com o propósito de manter frio e proteger o reator, que acreditavam a salvo e selado além das chamas e a densa fumaça preta. Isso contribuiu para piorar as conseqüências do sinistro, pois a água vaporizava-se instantaneamente ao tocar o núcleo fundido a mais de 2.000ºC e saía velozmente à estratosfera em grandes nuvens de vapor, que o vento arrastava em todas as direções.De qualquer jeito havia pouco o que fazer: era preciso apagar os grandes incêndios. Quando o fogo foi finalmente extinto, a contaminação não só estava no ar, mas também na água acumulada nas piscinas de segurança sob o reator. As piscinas de segurança, conhecidas como piscinas de bolhas, achavam-se em dois níveis inferiores e sua função era conter a água no caso de ser preciso esfriar emergencialmente o reator. Elas também serviam para condensar o vapor e reduzir a pressão no caso em que estourasse algum cano do circuito primário (daí o seu nome), junto a um terceiro nível que atuava como condução, imediatamente abaixo do reator. Assim, em caso de ruptura de alguma canalização, o vapor circularia por esse nível de condução, através de um manto de água, o que reduziria sua periculosidade.

Agora, depois da aniquilação, essas piscinas inferiores estavam cheias e trasbordando de água procedente dos canos arrebentados do circuito primário e da água utilizada pelos bombeiros para apagar o incêndio e pela frustrada tentativa de manter frio o reator. E sobre elas encontrava-se o reator aberto, fundindo-se lentamente em forma de lava de cúrio a 1.660 ºC. Em qualquer momento podiam começar a cair grandes gotas desta lava poderosamente radioativa, ou até o conjunto completo, provocando assim uma ou várias explosões de vapor que projetariam à atmosfera centenas de toneladas de cúrio. Isso teria multiplicado em grande escala a contaminação provocada pelo acidente, destruindo o lugar e afetando gravemente toda a Europa. Além disso, a mistura de água e cúrio radioativos escaparia e se infiltraria no subsolo, contaminando as águas subterrâneas e pondo em grave risco o abastecimento da cidade de Kiev, com dois milhões e meio de habitantes, numa espécie de Síndrome da China.

Foi tomada a decisão de esvaziar as piscinas de maneira controlada. Em condições normais, isto seria uma tarefa fácil: bastava abrir as eclusas mediante uma simples ordem ao computador SKALA que administrava a central, e a água fluiria com segurança a um reservatório exterior. No entanto, com os sistemas de controle destruídos, a única maneira de fazê-lo agora era atuando manualmente as válvulas. O problema é que as válvulas estavam sob a água, dentro da piscina, perto do fundo cheio de escombros altamente radioativos que a faziam brilhar suavemente com uma cor azul pela radiação de Cherenkov, logo abaixo do reator que se fundia, emitindo um sinistro brilho vermelho.

E foi assim, como as máquinas já não funcionavam, que era um trabalho para os bio-robôs. Alguém teria que caminhar, um passo após outro, até o reator exposto e ardente, ao longo de um cinzento campo de destruição onde a radioatividade era tão intensa que provocava um sabor metálico na boca, confusão na mente e uma sensação de agulhadas na pele. Eles viam como as suas mãos se bronzeavam em segundos, como depois de semanas sob o sol. E logo teriam que submergir na água oleaginosa e de suave brilho azul com o instável monstro radioativo por cima das suas testas, para abrir as válvulas a mão. Uma operação difícil e perigosa até em circunstâncias normais.

Essa era uma viagem só de ida.

Ao que parece, a decisão de quem o faria tomou-se de maneira muito simples, com aquela velha frase que, ao longo da história da humanidade, sempre foi suficiente para os heróis:

- Eu irei.

Os três homens que foram

Os dois primeiros a oferecerem-se como voluntários foram Alexei Ananenko e Valeriy Bezpalov. Alexei Ananenko era um prestigiado tecnólogo da indústria nuclear soviética, que participara extensivamente no desenvolvimento e construção do complexo eletronuclear de Chernobyl. Ele cooperou no desenho das eclusas e sabia exatamente onde estavam as válvulas. Era casado e tinha um filho.

Valeriy Bezpalov era um dos engenheiros que trabalhavam na central, ocupando um posto de responsabilidade no departamento de exploração. Também era casado, e tinha uma menina e dois meninos de poucos anos.

Os dois eram engenheiros nucleares. Os dois compreendiam além de qualquer dúvida que estavam se dispondo a caminhar para a morte.

Enquanto vestiam suas roupas de mergulho, sentados num banco, observaram que precisariam de um ajudante para segurar a lâmpada subaquática desde a borda da piscina enquanto eles fossem trabalhar nas profundidades. E olharam aos olhos dos homens que tinham ao redor. Então um deles, um jovem rapaz trabalhador da central, sem família, chamado Boris Baranov, se levantou e disse aquela outra frase que quase sempre segue a anterior:

- Eu irei com vocês.

No meio da manhã, os heróis Alexei Ananenko, Valery Bezpalov e Boris Baranov tomaram um gole de vodka para se encorajar, pegaram as caixas de ferramentas e começaram a andar em direção à lava radioativa em que se convertera o reator número 4 do complexo eletro nuclear de Chernobyl. Assim, sem mais. Perante os olhos encolhidos dos que ficaram para trás, os três camaradas caminharam os mil e duzentos metros que havia até o nível -0,5, dizem que, conversando calmamente entre si: “Como vai? Quanto tempo sem ver você! E seus filhos? Você eu não conhecia, rapaz. … É que eu não sou daqui. Bem, parece que hoje vamos trabalhar um pouco juntos… Podemos descer melhor por aí, eu vou na válvula da direita e você a da esquerda, e você nos ilumina desde lá. … Parece que vai chover, não? Está boa a secretária do engenheiro Kornilov, hem? Sim, e que rebolado! … Parece que este ano os Dínamos de Moscou não vão ganhar o campeonato”. Essas coisas, que possivelmente falam os bio-robôs, enquanto vêem como a sua pele se escurece lentamente, e somem um pouco suas idéias pela ionização dos neurônios e sentem na boca cada vez mais o sabor de urânio causando náuseas, sacudindo-se incomodamente, porque sentem como se milhares de duendes maléficos estivessem dando agulhas na sua pele. Cinco mil roentgens/hora, é como chamam a isso.

E sob aquele céu cinzento e os restos fulgurantes de um reator nuclear, os heróis Alexei Ananemko e Valeriy Bezpalov submergiram-se na piscina de bolhas do nível -0,5, com uma radioatividade tão sólida que se podia sentir, enquanto o seu camarada Boris Baranov lhes segurava a lâmpada subaquática, que aliás, estava com defeito e falhou pouco depois. Do exterior, já ninguém os ouvia nem os via.

De repente, as eclusas começaram a abrir-se, e um milhão de metros cúbicos de água radioativa começou a jorrar para a o reservatório seguro, preparado para tal efeito. Eles haviam conseguido! Alguém murmurou que os heróis Ananenko, Bezpalov e Baranov acabavam de salvar a Europa. É difícil determinar até que ponto isso era verdade.

Há versões contraditórias sobre o que aconteceu depois. A mais tradicional diz que jamais regressaram, e que ainda estão sepultados lá. A mais provável assegura que conseguiram sair da piscina e celebrar a sua vitória rindo e abraçando-se aos mesmíssimos pés do monstro, na borda da piscina; outra diz que até recuperaram os seus corpos, embora não as suas vidas. Morreram pouco depois, de síndrome de radioatividade extrema, nos hospitais de Kiev e Moscou. Ainda outra versão, que parece quase impossível, sugere que Ananenko e Bezpalov morreram, mas que Baranov conseguiu sobreviver e anda ou andou um tempo por aí.

Esta é a história de Alexei Ananenko, Valeriy Bezpalov e Boris Baranov, os três super-herois de Chernobyl, de quem se diz que salvaram a Europa ou ao menos um ou outro milhão de pessoas a milhares de quilômetros ao redor, num frio dia de abril. Foram à morte conscientemente, deliberadamente, por responsabilidade e humanidade e sentimento da honra, para que os demais pudéssemos viver. Quando alguém pensar que nosso gênero humano não tem salvação, sempre pode lembrar de homens como estes e outras centenas ou milhares desse estilo que também estiveram lá. Não circulam fotos deles, nem fizeram superproduções de Hollywood sobre eles, e até os seus nomes são difíceis de encontrar. Porém hoje, vinte e quatro anos depois, eu brindo à sua lembrança, faço uma continência perante a sua memória e agradeço mil vezes. Por terem ido.


Artigo retirado do ótimo site Ceticismo Aberto.com

sábado, 13 de agosto de 2011

ASS FACED

  Essa imagem aqui fez sucesso:

  
     Impressionante como nosso amigo Rickson conserva sua costumeira "cara de cu" até mesmo em animações,não ?
     Querem saber de onde veio isso?  Desse jogo aqui:
        http://rapidshare.com/files/12577888/Fire.part1.rar
        http://rapidshare.com/files/12577890/Fire.part2.rar

          senha: Fire-G

     Trata-se do Fire Pro Wrestling G (não,o G não é de Gay nem de Gracie), jogo de luta japonês para o Playstation 1.  Basta baixar,descompactar e gravar num CD, roda legal no PSX,no Play 2 e no Play 3 - desde que seu console seja desbloqueado,claro. Se você fôr um fodido, use um emulador de PSX no seu computador!
  Resolvi botar esse download por 2 boas razões: Primeira,os fãs de mr. Gracie só tem conhecimento de artes marciais através de videogames e seriados japoneses,logo fica como um presentinho para os idiot...,digo,fãzocas poderem jogar com o "mestre" (só tomem cuidado pra não babarem muito,crianças!). A segunda é poder fazer esse palhaço do Rickson enfim honrar seus compromissos  e encarar pedreiras nos ringues,sem a clássica e covarde desculpa da "bolsa baixa". Aqui não dá pra fugir da porrada,Ricky !!
   Seja como for,espero que se divirtam! Já que não dá pra pegar esse vivaldino nos MMAs da vida,pelo menos na tela dá pra mandar uns bons pescotapas na figura!


  
                             UIIII !.....  É pra bateeerrrr ?  Então..... BATE ! BATE .... BATE.... BATE.... 
          

sábado, 6 de agosto de 2011

Poliglota


    O Mula,digo,Lula deveria ter chamado esse cara pro Ministério das Relações Exteriores.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

ARTIGOS ESTRANHOS À VENDA PELA INTERNET (PARTE 02)

  ALMOFADA PARA BEBÊS CARENTES  :


  
     DIETA DE JESUS :


    PEPSI-COLA SABOR COALHADA :


     Especial para aqueles que querem largar o vício em refrigerantes.  Acompanha um saco pra vômitos.


FONE PARA TELEFONE CELULAR :



     Já foram vendidas 500.000 unidades em Portugal .  Nos EUA e aqui no Brasil também promete bombar.


REBOBINADOR DE DVD :



     Faz barulho e tudo.... É só encaixar o DVD e ficar vendo girar,girar....  Ideal para os fãs do Rickson darem um trato aos DVDs de suas lutas "magistrais" e seus seminários "inovadores".


CUECA PARA AS MÃOS :




   GOMA DE MASCAR "BAGOS DE CAMELO :



      Alguém aí se habilita a experimentar e contar pra nós qual é o gôsto disso ?


 TRAVESSEIRO 'COLO FEMININO' :





  VELA COM CHEIRO DE URINA :



DEDO ( EPA !) DO E.T. :


      Eu disse DEDO do E.T.,seu GLS sem-vergonha!  Mente suja !

     Por falar em GLS,recebemos reclamações de que nesse blog somos homofóbicos, fazemos piadas com bichas,odiamos gays. Isso não é verdade.  E para provar,dedicamos os últimos produtos a eles:

  VIBRA-FINGER :


    . Aumenta a circulação..... Refrescante.... Para uso pessoal...  Para massagear e estimular sua mucosa.... (Mucosa ORAL, não se façam de desentendidos ) .  "Compre um para você e outro para um amigo ."


 CHEIRO DE GAY:



        Para as bonecas que não sabem como atrair novos "amigos".  Uma borrifada e ui! Arrasa,BI !


  GROW UP TO BE GAY ou  KIT "O PEQUENO BAMBI"  :


    
      Nada como incentivar a carreira desses meninos tão precoces,não é mesmo ?


    E para os boy-olas que BARBARIZAM nas noitadas ....


        Nos sabores UVA , MAÇÃ-DO-AMOR e PERA COM LEITE

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ARTIGOS ESTRANHOS À VENDA PELA INTERNET

   Vejam algumas jóias raras que são oferecidas pelo e-Bay e Amazon (são todos verdadeiros):

ORAL SEX PHONE :

( E você aí que não sabe de onde vem aquele cheiro esquisito do fone ...)


 PORTA-TOALHAS E LUSTRE  ( especial pra moçada GLS e para os baba-ovos do RG):




 CLONADOR DE GENITÁLIAS:


   Muito prático e útil. Além de poder fazer chaveiros bastante originais a pessoa ainda pode presentear os amigos com x... de chocolate!  (Recheio opcional)


SACA-ROLHAS BILL CLINTON :


    Já pensaram no sucesso que isso faria numa Ceia de Natal em família ?


REPELENTE DE PADRES :


   Também eficaz contra pastores evangélicos, rabinos e pais-de-santo.


SPRAY "ACREDITE EM DEUS INSTANTANEAMENTE"  :


   E você que pensava que Lança-Perfume e Cheirinho da Loló eram coisa do passado !! ...


BAND-AID DE JESUS :

 E ainda vem com um brinquedo dentro! Melhor que o Kinder Ovo !


CHINELO-LANTERNA :



BONECO PARA DEPILAR :


   Quem comprar 3 leva de brinde uma boneca da Cláudia Ohana.


COELHO-ZUMBI DE CHOCOLATE :


 Dê para aquele sobrinho pentelho que toda Páscoa te enche o saco !



CERVEJA SEM ÁLCOOL PARA CACHORROS :





PRESERVATIVO DO KISS :


  Imagine a cena: Você e aquela gostosona dentro do carro no maior amasso.... Uma mão sua nos seios dela e outra vasculhando desesperadamente no bolso da calça.... E o que você tira dele? Uma camisinha do KISS ! E com a cara do Gene Simmons !  Agora você tem pelo resto da vida uma escrava sexual que atenderá cada um de seus desejos mais sórdidos! Yeah! Wanna Rock'n'Roll all night ! - And party everyday.
 ( Nós sabemos que o sonho de todas vocês mulheres é sentir a língua do Gene Simmons e ir pra cama com ele ! Nem tentem negar !)

NADA ALÉM DA VERDADE (diretamente dos arquivos do SBT)







"Humphhh!....  Nem vi !......"