Vocês já devem estar de saco cheio de tantos vídeos mas na atual situação acho que eles são mais do que necessários. Antes que algum petralha idiotizado ou PSOLista pederasta venha dar ataque histérico por aqui, aviso que pretendo fazer posts mostrando a verdade também sobre o "Minto" e sua quadrilha.
Sem mais delongas, ei-los:
Marcelo Odebrecht afirma que Lula sabia da existência de contas em seu benefício para depósito de propinas
Ex-diretor da Petrobrás revela medos e pressões
Ex-diretor da Petrobrás garante que Lula sempre soube dos esquemas de corrupção na Estatal
Ex-amigo de Lula afirma que entregou ao petista gravações com provas sobre o caso Celso Daniel
O desfecho do caso Celso Daniel ?
Essa história do Celso Daniel é a única que eu acho que o PT não tem nada a ver, por incrível que pareça. Até pq a PF disse várias vezes que se tratou de crime comum, fora que o Celso Daniel já estava ficando bem grande no partido. Desse assunto tenho minhas dúvidas.
ResponderExcluirSó o fato de estar crescendo no partido já o torna um alvo em potencial, não acha ? O Ladrão de 9 Dedos é megalomaníaco, não admite que ninguém ofusque a "estrela" dele. Além disso, Celso Daniel sabia demais e estava disposto a abrir o bico.
ExcluirMas a prova mais contundente é a delação do publicitário Marcos Valério na Lava-Jato, onde contou que o empréstimo contraído por José Carlos Bumlai (ex-pecuarista amigo íntimo de Lula) junto ao Banco Schaim,no valor de 12 milhões de reais, foi parar na conta corrente de um empresário de Santo André, Ronan Maria Pinto - dono do Diário do Grande ABC. Ronan ameaçava fazer revelações bombásticas sobre a participação da Cúpula do PT na morte do ex-prefeito. A movimentação desse valor foi confirmada pela Receita Federal e foi um dos esteios de um dos casos mais relevantes da 27ª fase da Operação Lava-Jato em 2016, batizado de 'Carbono14. A PF interrogou o ex-presidente do banco na época, Sandro Tordin, que afirmou que o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares também pediram para agilizar a liberação do empréstimo.
Então, só que os próprios delegados que investigaram isso falaram que se tratou de crime comum, bem como que não houve tortura por parte dos presos (isso verificando com legistas). E em relação aos presos, os mesmos contaram versões idênticas do acontecido, sendo que eles não tiveram contato um com o outro. Acho bem difícil nesse caso um delegado ser coagido a mentir, seja por grana, seja por ameaça... só se realmente foi tudo bem tramado mesmo, pois nada pra essa quadrilha é impossível.
ResponderExcluirNa época do julgamento (2012) o caso foi tratado como latrocínio porque o STF - sempre esse maldito STF - considerou não haver indícios consistentes de crime por motivação política. O caso só voltou à tona em 2016, na 27ª fase da Lava-Jato, quando foram descobertos os depósitos na conta de Ronan Pinto feitos por José Carlos Bumlai ( Por qual motivo ?) e a participação do empresário Sérgio "Sombra" e Klinger de Oliveira Souza (ex-secretário de transporte de Santo André) no esquema de recolhimento de propinas no setor de transporte público, tudo articulado pelo PT. Como escrevi anteriormente, Celso Daniel estava disposto a dar nome aos bois e entregar todo o esquema pra Justiça, razão mais do que suficiente para ser silenciado.
ExcluirDepoimentos coincidentes dificultam investigações mas não apagam a verdade, até porque podem ser ensaiados previamente ou mesmo vir por instruções dos advogados. Delegados podem ser coagidos de várias formas, desde ameaças de morte até delações quanto à participação dos mesmos em esquemas criminosos. E não podemos esquecer que na ocasião 2 delegados foram convenientemente afastados das investigações e várias testemunhas foram "silenciadas" (seja por morte suspeita, seja por mudança nos depoimentos). O delegado Romeu Tuma Júnior fez um resumo perfeito do desfecho do caso: "Certamente o que garantiu a impunidade, até hoje, dos cabeças que articularam e/ou se omitiram diante dos crimes que culminaram na morte de Celso Daniel foi a eleição de Lula naquele ano e sua permanência no Poder. Esse fato possibilitou a distribuição de espaços, cargos e recompensas aos 'companheiros' e permitiu empregar, até o presente, todos os órfãos, atores, 'viúvos' e 'viúvas' do prefeito morto de Santo André. E com certeza contribuiu decisivamente para que burras abastecidas, as bocas permanecessem caladas e os ânimos serenados. Afinal de contas, Celso era o homem forte de Lula e seria seu 'Primeiro-Ministro'. Apesar de sua morte, o projeto de poder bem-sucedido possibilitou a continuação daquele esquema iniciado em Santo André, agora numa dimensão nunca antes vista na história desse país. Sua morte, portanto, não foi em vão."